Protetor solar facial e corporal: existem diferenças?

Que o protetor solar é um produto essencial para a saúde e preservação da pele, todo mundo sabe. Que ele deve ser usado em qualquer horário do dia, independentemente das condições climáticas, já é algo que causa surpresa em alguns. E o que confunde mais ainda é ver que existem tipos de protetores específicos para o rosto. Faz alguma diferença? Por que não comprar um só para o corpo todo?

Bem, vamos por partes… Os raios ultravioletas (UV) que atravessam a atmosfera terrestre são dois:

  • UVA: penetra nas camadas mais profundas da pele, destruindo gradualmente os componentes que proporcionam firmeza e elasticidade – causando assim as rugas e os sinais de envelhecimento precoce.
  • UVB: é o que a gente sente na pele, literalmente – age na superfície, sendo responsável por ardência, vermelhidão, queimadura, descamação e câncer de pele.

Mesmo em dias nublados, somos afetados pela radiação UVA e devemos preservar a pele e os olhos – preparamos dicas para óculos de sol neste artigo. Como o rosto é a região em que os sintomas ficam mais evidentes, é preciso redobrar o cuidado.

E para fazer isso, o ideal é ter um protetor facial, e não somente o corporal? Sim, porque a composição costuma ter algumas diferenças, como a quantidade de óleo – muito reduzida ou nula, dependendo da marca. Se você sofre de acne, escolha somente protetores com oil free na embalagem para não ficar cheio de espinhas pelo corpo.

Além disso, os protetores faciais são mais facilmente absorvidos pela pele, não possuem fragrâncias que possam causar alergia e geralmente trazem benefícios extras, como hidratação e/ou combate aos sinais de envelhecimento.

Para quem deseja uma proteger a face da ação solar e ao mesmo tempo aumentar a resistência da pele, recomendamos o Monolith+, creme antissinais desenvolvido especialmente para a pele masculina. Com proteção FPS 30 e FPUVA 10, ele também possui ativo rejuvenescedor que estimula a síntese de colágeno e controla o excesso de oleosidade.

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